Por ter como tema um patrimônio imaterial, o Museu faz uso da tecnologia e de suportes interativos para construir e apresentar seu acervo.
O público é convidado para uma viagem sensorial e subjetiva, apresentando a língua como uma manifestação cultural viva, rica, diversa e em constante construção! Tanto para sua criação quanto na sua reconstrução, o Museu contou com uma equipe multidisciplinar de profissionais, entre sociólogos, museólogos, especialistas em língua portuguesa e artistas. De 2006 a 2015, foram mais de 30 exposições temporárias, além de cursos, palestras, debates e apresentações artísticas.
Entre os homenageados com exposições, escritores como Clarice Lispector, Machado de Assis, Cora Coralina, Fernando Pessoa, Oswald de Andrade, Jorge Amado, Rubem Braga, Guimarães Rosa, Agustina Bessa-Luís e Gilberto Freyre, além do cantor e compositor Cazuza. O Museu está sendo reaberto em 2021 após cinco anos de intensos trabalhos de reconstrução e reimplantação, com tecnologia e exposições renovadas.
O fechamento, no final de 2015, foi causado por um triste incêndio que destruiu o Museu. Uma aliança entre o poder público e a iniciativa privada, no entanto, possibilitou o rápido início da obra, que em julho de 2021 foi entregue à população.
O Museu da Língua Portuguesa é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, concebido e realizado em parceria com a Fundação Roberto Marinho. Tem, como patrocinador máster, a EDP; como patrocinadores, o Grupo Globo, o Grupo Itaú e Sabesp e apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e do Governo Federal, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A Organização Social de Cultura IDBrasil Cultura, Educação e Esporte é a responsável pela gestão do Museu.